Foque
a atenção em localizar aquele que está sofrendo. Desta maneira descobre-se que
não existe ninguém ali para sofrer. É a ideia que você tem de si mesmo que
aparentemente sofre. E o que descobre isso? Novamente é compreendido que existe
apenas a descoberta, mas nenhum descobridor individual.
Eu
vim aqui compartilhar com vocês estas boas novas: Você é completo. Você é
perfeição além do conceito de perfeição. Você é o princípio eterno – você já
está aqui, imóvel, antes mesmo do conceito “eu sou” surgir. A partir do ponto
de vista mais alto, você percebe tudo como sendo a sua brincadeira. Você é tudo
que há.
Por
mais que você tenha se esforçado em construir uma vida segura que satisfaça sua
projeção, ainda sim sua criação não se igualará, em qualidade e bênçãos, à vida
que está se desdobrando sem intenção humana.
Se
você agarrar-se à intuição, à sensação “eu sou”, e não permitir que isto se
conecte com nenhum outro conceito, se você apenas deixar que o “eu sou” incube
em si mesmo – imediatamente, alegria e espaço prevalecerão. Espontaneamente
existe a silenciosa e intuitiva convicção: “Eu sou o Ser atemporal, sem
limites.” Isto não é um ensinamento, mas uma poderosa experiência interna –
inexplicável.
Você
já é a paz que você está buscando. Fique em silêncio e saiba disso.
Não
há nada que você deva fazer ou mudar para ser o que você é. No entanto, existe
algo que você deve reconhecer para deixar de ser aquilo que você não é:
investigue quem você é.
Através
da autoinquirição, o falso sentimento de eu, o ego, é exposto como uma aparição
fantasmagórica na luz e na presença do real observador, o seu Ser.
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