Gilbert Schultz - Uma antiga história Zen




Em um belo dia, um mestre e um monge estão caminhando nas montanhas.

Eles caminham em silêncio por muitos quilômetros, então o monge diz ao mestre “Eu estive com você por 20 anos e eu simplesmente não consigo entender. Eu tentei de todas as maneiras e eu diligentemente apliquei todas as práticas, mas eu simplesmente não entendo.”

O mestre pára de andar e diz: “Sente-se aqui na grama e descanse um pouco.”

Eles sentam por um tempo e olham para as nuvens que passam.

O mestre então diz: “Você ouviu o cão latindo?”  

“Sim, eu ouvi o cão.”, diz o monge.

“Você ouviu o toque do sino?”, pergunta o mestre. 

Sim, eu ouvi o toque do sino.”, diz o monge...

“É isso.”, diz o mestre.

2 comentários:

  1. Quando se percebe que não há nada, que a necessidade do monge de aprender é uma ilusão da mente, e ele pode gastar nisso toda sua vida,porque a mente se constrói na necessidade de ser alguma coisa( fictícia,),que existe o ouvir o sino e o cão,,mas não quem os ouça, então tem-se noção da verdadeira natureza de espacialidade.

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  2. Quando se percebe que não há nada, que a necessidade do monge de aprender é uma ilusão da mente, e ele pode gastar nisso toda sua vida,porque a mente se constrói na necessidade de ser alguma coisa( fictícia,),que existe o ouvir o sino e o cão,,mas não quem os ouça, então tem-se noção da verdadeira natureza de espacialidade.

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