Em um belo dia, um mestre e um monge estão
caminhando nas montanhas.
Eles caminham em silêncio por muitos
quilômetros, então o monge diz ao mestre “Eu estive com você por 20 anos e eu
simplesmente não consigo entender. Eu tentei de todas as maneiras e eu
diligentemente apliquei todas as práticas, mas eu simplesmente não entendo.”
O mestre pára de andar e diz: “Sente-se aqui
na grama e descanse um pouco.”
Eles sentam por um tempo e olham para as
nuvens que passam.
O mestre então diz: “Você ouviu o cão
latindo?”
“Sim, eu ouvi o cão.”, diz o
monge.
“Você ouviu o toque do sino?”, pergunta o
mestre.
“Sim, eu ouvi o toque do sino.”, diz o monge...
“É isso.”, diz o mestre.
Quando se percebe que não há nada, que a necessidade do monge de aprender é uma ilusão da mente, e ele pode gastar nisso toda sua vida,porque a mente se constrói na necessidade de ser alguma coisa( fictícia,),que existe o ouvir o sino e o cão,,mas não quem os ouça, então tem-se noção da verdadeira natureza de espacialidade.
ResponderExcluirQuando se percebe que não há nada, que a necessidade do monge de aprender é uma ilusão da mente, e ele pode gastar nisso toda sua vida,porque a mente se constrói na necessidade de ser alguma coisa( fictícia,),que existe o ouvir o sino e o cão,,mas não quem os ouça, então tem-se noção da verdadeira natureza de espacialidade.
ResponderExcluir